NOVA School of Law e PwC assinam Protocolo Geral de Cooperação Institucional

A NOVA School of Law e a PwC, através da sua sociedade de advogados, formalizaram um Protocolo Geral de Cooperação, assinado no dia 9 de julho de 2025, que estabelece uma parceria estratégica para o desenvolvimento conjunto de atividades académicas, científicas e culturais.

Este protocolo visa reforçar a ligação entre o ensino jurídico e o mundo profissional, promovendo a colaboração em diversas áreas do Direito e contribuindo para a formação de futuros/as profissionais altamente qualificados/as.

Entre as principais iniciativas previstas destacam-se:

  • Integração no Mestrado em Direito e Gestão  – A PwC contribuirá com unidades curriculares inovadoras, no Mestrado em Direito e Gestão da NOVA School of Law, trazendo professores/as convidados/as por si indicados/as e pertencentes à PwC, reforçando o vínculo entre a teoria e a prática jurídicas;
  • Oportunidades de Carreira – Estudantes e recém-graduados terão acesso a oportunidades de recrutamento e estágios promovidos pela PwC, assim promovendo o contacto direto dos estudantes da NOVA School of Law com o mercado de trabalho;
  • Feiras de Emprego – A PwC será uma presença ativa nas feiras de carreiras e outros eventos organizados pela NOVA School of Law, ampliando as oportunidades de network dos estudantes e recém-graduados; e
  • Parecerística – Mediante protocolos adicionais, a NOVA School of Law oferecerá serviços de parecerística jurídica do seu prestigiado corpo docente.

Este acordo reflete o compromisso de ambas as instituições com a inovação no ensino jurídico, a promoção do conhecimento científico de elevada qualidade e a aproximação entre academia e prática profissional.

No ano letivo de 2025/2026, destacamos a introdução de uma nova unidade curricular proposta pela PwC: “Gestão da Empresa Familiar: Governance, Sucessão e Protocolo Familiar”. Esta disciplina terá a regência de Luís Pedro Oliveira, Legal Partner da PwC, trazendo uma visão prática sobre os desafios jurídicos das empresas controladas por famílias, que constituem na Europa cerca de 80% do seu tecido empresarial, contribuindo significativamente para o emprego e o PIB europeus.